segunda-feira, 15 de março de 2010
O nosso mundo em 2020
O nosso mundo em 2020 vai ser tudo muito diferente!!!
As aulas vão ser todas através da net, logo, menos árvores vão ser arrombadas, porque não vamos precisar de tanto papel!
Os carros vão ter funções: Voar, Andar na estrada e andar na água.
As compras nós tocamos nelas e elas vão para dentro do carrinho das compras e os funcionários alguns serão robots outros normais!
Todas as pessoas iram receber o mesmo!
segunda-feira, 8 de março de 2010
Um dos animais em via de extinção: Urso-polar
O urso-polar (Ursos marítimos), também conhecido como urso-branco, é um mamífero membro da família dos Ursídeos, típico e nativo da região do Árctico e actualmente um dos maiores carnívoros terrestres conhecidos. Dentre todos os ursos, este é o que mais se alimenta de carne.
Os machos desta espécie têm cerca de 300 a 400 kg, mas podem atingir 700 kg e medem até 3,00 m. As fêmeas são em média bem menores, com 200 a 300 kg de massa e 2,10 m de comprimento.
O urso-polar é um animal do hemisfério norte que habita o círculo polar árctico. Ele pode ser encontrado no Alasca, no Canadá, na Gronelândia, na Rússia e no arquipélago norueguês de Svalbard. O habitat natural do animal é a camada fina de gelo, onde lhe é possível caçar focas. Ele é perfeitamente apto à vida no gelo, sendo encontrado durante o inverno nos mares congelados do Norte do Planeta.
De todos os ursos, o urso-polar é o que mais carnívoro. A dentição lembra mais a de carnívoros aquáticos do que outros ursos. Sua principal presa é a foca (em especial a foca-anelada), a qual tenta capturar quando estas emergem em buracos no gelo para respirar. Alimenta-se também de aves, roedores, moluscos, caranguejos, morsas e belugas.
Os ursos-polares acasalam entre os meses de Março e Junho, com implantação diferida dos óvulos fecundados, de modo que o período de gestação se torna muito longo, entre 200 a 265 dias, variando de acordo com as condições ambientais.
As crias nascem entre Novembro e Janeiro, no abrigo invernal construído pela fêmea, e não se separam da mãe até completarem dois anos de idade. Nascem cegas e pesando muito pouco em relação ao peso adulto, sendo um dos filhotes menos desenvolvidos dos mamíferos etéreos.
As fêmeas têm quatro mamas funcionais ao passo que as outras ursas apresentam seis. Podem gerar até quatro filhotes por gestação, ainda que a média seja de duas crias.
As fêmeas estão aptas à reprodução uma vez a cada três anos, sendo um dos mamíferos com menor capacidade reprodutiva. É esperado que a ursa-polar tenha apenas cinco ninhadas em sua vida.
Atingem a maturidade sexual entre os 4 e 6 anos e em condições naturais, vivem em média de 15 a 18 anos.
Esta espécie concentra-se junto à costa uma vez que depende das águas para encontrar as suas presas. Os ursos-polares são excelentes nadadores e podem percorrer até 80 km sem descanso. O urso-polar é um animal de hábitos diurnos e carácter solitário, que não forma outros laços familiares que não seja entre fêmeas e suas crias.
Os machos adultos, como todos os outros ursos, podem atacar e matar filhotes. As fêmeas os defendem mesmo um macho medindo em média o dobro de seu tamanho. Aos seis meses de idade, um filhote é capaz de fugir correndo de um adulto.
Os territórios, muitas vezes enormes, não são defendidos. Apesar de não serem sociais, os ursos são capazes, contudo, de dividir uma carcaça de baleia sem maiores conflitos.
Devido à abundância de comida mesmo durante o inverno, o urso-polar não hiberna no sentido estrito da palavra. Ele entra em um estado de dormência, no qual sua temperatura corpórea não cai, passando a subsistir de suas reservas de gordura corporal.
Os ursos-polares são animais muito preocupados com a própria higiene. Após cada refeição, eles dedicam cerca de 15 minutos para eliminar a sujeira. Para se limpar eles usam as patas, a língua, água ou neve. Isto se deve ao fato de que a sujeira interfere com a capacidade de isolamento térmico da pelagem.
O urso-polar é uma espécie em risco de extinção. Contudo alguns factores podem mudar esta situação para pior.
Os povos indígenas do Árctico caçam o urso por sua gordura e pele. O Canadá permite a estrangeiros caçar, desde que guiados por um intuir em seus trenós de cães. Apesar de florescente no século passado, esse tipo de actividade mostra-se estar em declínio actualmente. O interesse por tapetes de urso diminuiu, assim como seus preços. Uma pele que era vendida por 3.000 dólares atinge hoje o preço máximo de 500 dólares.
Actividades humanas como exploração de gás e petróleo, turismo, pesquisa científica e exportes na neve perturbam o animal em seu ambiente.
Poluição ambiental é outra ameaça. Estando no topo da cadeia alimentar, o urso-polar concentra substâncias tóxicas em seu organismo. A quantidade de metais pesados e hidrocarbonetos clorados tem se mostrado em curva ascendente em amostras de tecidos.
Derramamentos de óleo também afectam os ursos-polares. O óleo é altamente tóxico e de lenta decomposição, sendo ingerido pelo animal quando este se alimenta ou executa seu asseio.
A população actual de ursos polares é estimada entre 22 000 e 27 000 indivíduos, 60% dos quais vivendo no Norte do Canadá.
http://geografarte.blogspot.com/2008/05/urso-polar-j-um-animal-em-vias-de.html
segunda-feira, 1 de março de 2010
As nossas soluções e problemas que possam resultar do excesso de recursos renováveis
Algumas soluções que nós achamos que poderiam resultar do excesso de recursos renováveis são as seguintes: 1) Oferecer aos moradores boa qualidade de vida, explorando o menos possível os recursos naturais disponíveis.
2) Reduzir o gasto de energia e de água e ter a máxima auto-suficiência nesses dois recursos.
3) Gerar pouco lixo e gases poluentes que influenciam o aquecimento global, como o CO2.
4) Ter um sistema eficiente de produção de alimentos, com mínima dependência do campo ou de outras cidades.
5) Começar com os deslocamentos a pé, de bicicleta e com meios de transporte menos poluentes.
6) Carinho e amor por todas as espécies.
E alguns problemas que também possam resultar do excesso de recursos renovaveis são os seguintes:
1) Economizar os recursos naturais, ou seja, poupar: energia, água, etc. …
2) Sempre que as pessoas forem lavar os dentes como por exemplo enquanto estiverem a escovar fechar a água.
2) Reduzir o gasto de energia e de água e ter a máxima auto-suficiência nesses dois recursos.
3) Gerar pouco lixo e gases poluentes que influenciam o aquecimento global, como o CO2.
4) Ter um sistema eficiente de produção de alimentos, com mínima dependência do campo ou de outras cidades.
5) Começar com os deslocamentos a pé, de bicicleta e com meios de transporte menos poluentes.
6) Carinho e amor por todas as espécies.
E alguns problemas que também possam resultar do excesso de recursos renovaveis são os seguintes:
1) Economizar os recursos naturais, ou seja, poupar: energia, água, etc. …
2) Sempre que as pessoas forem lavar os dentes como por exemplo enquanto estiverem a escovar fechar a água.
O 3º axioma proposto por Richard Heinber
Para ser sustentável, o uso dos recursos renováveis deve seguir uma taxa que devera ser inferior ou igual a taxa de reposição.
Os recursos renováveis são esgotáveis. As florestas podem ser sobre-exploradas, o que resulta em paisagens estéreis e escassez de madeira (como aconteceu em muitas zonas da Europa nos últimos séculos), e os peixes podem ser sobre-capturados, o que resulta na extinção, ou quase extinção, de muitas espécies (como esta a acontecer nos dias de hoje a nível global.
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